sábado, 2 de agosto de 2008

Nos teus braços é o meu lugar - Capítulo 25

Entramos no quarto já encaixados um no outro, os beijos iam aumentando a velocidade. Encostei-o a parede, desta vez ia ser eu a domá-lo.
Estávamos a ser brutos, não lhe tirei a camisola calmamente, quase a rasguei.
Ele virou-me para a parede, e tirou-me a camisola, desapertou-me o sutiã. Tudo muito rápido, estávamos possuídos com tanto desejo. Virei-o novamente e encostei-o a parede, fui descendo, tirei-lhe os boxers, que voaram. Ele puxou-me para mais perto dele, colocou a mão dele no meu rabo e tirou-me as cuecas, estávamos agora os dois nus, e praticamente colados um ao outro. Queria-o provocar, não lhe ia dar já o que ele queria. Estava com a minha boca muito próxima da dele, mas não o beijei, passava a minha língua pelo piercing, frio, dele. Estávamos a jogar, ele aproximava-se para me beijar, mas eu não o beijava. Ele sorria, e eu tbm, já estávamos os dois muitos suados, não resisti e dei-lhe o que ele, e eu queríamos. Entreguei-me a ele. Íamos rolando na parede, a tensão estava cada vez mais forte, suávamos como nunca, sentia os beijos dele no meu pescoço, em todo o meu corpo, gritava de prazer, podia gritar pois não estava ninguém em casa.
Mandei-o para cima da cama, e deitei-me em cima dele.
No aeroporto, já estava o Bill e a Rii no avião pois o deles partia mais cedo. Estavam sentados lado a lado, com o maior sorriso do mundo, davam as mãos com força, até que o avião descolou, deram um pequeno beijo e seguiram viagem.
O Georg, a Sónia e o Gustav estavam agora a fazer o check in, para irem em busca das tão merecidas férias.
-Obrigada por me terem deixado vir com vocês. – Dizia a Sónia.
-não tem de agradecer amor.
-Pois não. – Disse o Gustav e sorriu.
-Bem amigo, tu vais ter de arranjar uma namorada, só faltas tu. – Dizia o Georg, soltando uma gargalhada. O Gustav olhou de cima a baixo e sorriu:
-Georg, descansa qe eu não preciso de pressa, com o tempo virá alguem para mim, não vou arranjar agora namorada a correr só pq vocês já tem.
-Muito bem Gustav, gostei.
-Sim Sónia, ele as vezes até diz coisas bonitas.
Todos se riram.



** no avião **


-Bill, obrigada.
-Ahn? – Disse o Bill ainda meio a dormir.
-Por me fazeres sentir assim, és tão especial.
-Não tens de agradecer amor.
Ela sorriu.
-Faço isto porque gosto de ti.
-Eu também, muito, muito.
Eu e o Tom, estávamos agora deitados em cima da cama um ao lado do outro.
-Parvo.
-Estúpida.
-Fraco.
-Fraco? – Disse ele levantando-se da cama.
-Sim, és muito pouco potente! – Disse eu, fazendo força para não me rir, o qe ele tinha mais era potência, mas ia gozar com ele.
-Mas pelos teus gritos ninguém dizia isso!
-Só gritei, para não te fazer sentir mal.
-Oh, és mesmo parvinha!

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