Quando cheguei ah pousada ate me assustei com as minhas amigas.
Quase qe se atiraram para cima de mim para saber o qe se tinha passado na noite anterior.
- Tenham calma sim - dizia eu
- Tas a espera do qe pa contar va conta - dizia a Ba’
- Opa tipo tudo normal, fomos ate Santarém as portas do sol passeamos muito namoramos, jantamos e depois… - calei-me
- Depois…?? - dizia Ve’ve’ impaciente
- Depois pronto, va não vos vou contar, vão la vestir.se pa irmos ter com eles - dizia eu levando elas ate ah porta
Saíram, elas tão muito curiosas mas não lhes disse nada. Fechei a porta fiz um sorriso, fui ate a minha mesa de cabeceira e fui buscar o caderno qe usava para escrever o qe sentia, a minha espécie de diário.
Comecei a escrever:
“ Ontem foi tudo perfeito, nunca pensei sentir.me tão amada desejada por alguém. Fui respeitada por ele ate ao fim, não me obrigou a nada. Foi assim… inesplicavel so gostava qe o tempo voltasse atrás para puder repetir tudo outra vez. Mas… vem o meu grande problema, daqi a dois dias ele vai embora o qe vou eu fazer. Ele tem de ir e eu sei qe tem mas por outro lado não o qero deixar ir, ele e importante de mais para mim. Estou feliz mas triste ao mesmo tempo. A todos os momentos tento encontrar uma solução para a nossa separação mas não me ocorre nada, so me ocorre a solução mais impossível de todas aqela qe ele próprio já me sugeriu ir com eles, mas os meus pais… os meus pais não iriam deixar nunca.”
Acabei de escrever sentei.me um bucado a pensar no qe tinha escrito e pensar qe e mesmo tudo verdade qe os meus pais nunca me iriam deixar. Eu própria sentia.me revoltada por não puder ir mas esqeci o assunto e fui vestir.me.
Saímos todas juntas para ir ate ao hotel ter com eles.
chegamos ficamos la com os nossos boy’s e conversamos durante um bucado.
- Pessoal eu e a Ba’ temos uma nuvidade bombástica - dizia sara aos pulos.
- Conta conta - dizia eu entusiasmada
- Os meus pais e os da Ba’ deixaram-nos ir com os TH - dizia ela aos pulos com Ba’ – não e fixe ?
O meu sorriso foi-se a Ve’ve’ levantou.se e foi para a varanda a chorar
Gustav ia levantar.se para ir atrás dela, mas eu disse :
- Não não vas, deixa-me ir eu, eu sou amiga dela e sei o qe ela esta a sentir pois eu própria também não posso ir com vocês.
Fui ate a varanda, a Ve’ve’ estava sentada no chão com a cabeça entre os joelhos a chorar.
Sentei.me ao seu lado sabia o qe ela estava a sentir, pois eu própria sentia o mesmo, tristeza , revolta e ao mesmo tempo um pouco de raiva.
- Ve’ve’
- Oh Xana nos não merecemos isto porqe porqe e qe os nossos pais são assim- levanta a cabeça e deita- a no meu colo.
- Eu sei o qe sentes sei qe e dificílimo e qe nos não merecemos, mas os nossos pais parece qe não compreendem o qe sentimos- começo a chorar- não vai haver nada mais difícil do ve-los partir na esperanaça de os voltar a ver um dia disponíveis para nos como nos qeriamos.
Ela levanta a cabeça do meu colo e abraça-me, estava desiludida por não puder viver o sonho dela.
**** la dentro ****
Sara- devia ter ficado calada mas eu tava tão feliz.
Ba’ - não fizes.te por mal elas e qe estão tristes, não podias fazer nada.
Bill - não te culpes amor tavas feliz por puderes vir comigo.
Sara – eu sei mas mesmo assim
Tom - não te culpes, e tão difícil para elas como para nos não fiqes assim.
**** end ****
- Ve’ve’ levanta essa cara nos vamos conseguir fazer alguma coisa mas por agora já sabes como e – disse eu tentando acalmala
- sim já estou bem
Voltamos para dentro já melhores mas tristes.
Tom olha para mim com uma cara triste e preocupada, dei.lhe um beijo rápido e curto e disse para não se preocupar.
- Já estas bem ? – perguntou Gustav a Ve’ve’
- Sim já estou bem, fez-me bem chorar e falar com a Xana
Sara aproxima-se
- Meninas desculpem-me mas eu tava tão feliz qe não pensei.
- Não faz mal - disse eu fazendo um sorriso peqeno – não te preocupes com isso festeja e mesmo isso.
- Sim não faz mal nenhum não te culpes com isso - disse Ve’ve’
- pessoal va ta na hora de animar porqe isto assim não pode ser , tenho de ser a ver se vos animo.
Sugeri uma coisa..
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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