Nestas últimas semanas o site tem sido actualizado por mim, mas eu (Vanessa) vou estar fora e não sei quando volto, por isso não posso postar.
As outras administradoras talvez comecem a actualizar o site a partir de segunda feira.
Pedimos desculpas.
As fics também vão ficar suspensas enquanto eu estiver fora.
Beijinhos.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Chron.com - Tokio Hotel trazem a euforia adolescente a Houton
A banda alemã, Tokio Hotel tornou-se uma euforia, os jovens sensação da adolescência basicamente por causa do androgéneo, Bill Kaulitz de 18 anos, cuja imagem - divide-se em Joan Jett, da era de Cher nos anos 80 e (waif-thin emo pinup(?)) - e a sua conduta tímida tornou-o num sedutor improvável. O álbum em inglês do grupo, Scream, foi lançado em Maio e levou a banda ao TRL.
Kaulitz, e a sua equipa, incluindo o seu irmão gémeo Tom, já são super estrelas para além dos oceanos. A banda vendeu mais de 5 milhões de albuns de hinos juvenis agitados por toda a Europa. Os Tokio Hotel estão nomeados para "BEST NEW ARTIST" e "BEST POP VIDEO" nos MTV Video Music Awards do próximo mês, um sinal seguro de dominação adolescente iminente. Kaulitz falaram recentemente com Chronicle's Joey Guerra sobre estas nomeações e (dished(?) no Texas e dos Jonas Brothers.
Q = Question (Pergunta)
A = Answer (Resposta)
Q: Qual é a vossa impressão dos EUA, já que estão em tour?
A: Tem sido uma viagem fantástico até agora. Nós ainda só tocámos em New York e L.A, mas viajar pelo país e conhecer fans por todo o lado é maravilhoso. Chicago é fixe, e Las Vegas é simplesmente esmagador (no bom sentido xD).
Q: Quais são as vossas expectativas de Texas? Sejam honestos.
A: Nunca estivemos aqui, e apenas estamos entusiasmados por ver outra parte dos States. Até agora o que sabemos é que Texas é a terra do óleo, cavalos, cowboys e grandes grelhas.
Q: Há diferenças entre as fans dos EUA e as fans da Europa?
A: Não consegues diferenciar consoante o país. Todas as fans são individualmente diferentes. Mas o que todas elas partilham é o entusiasmo, aquela energia, a forma como se tornam selvagens e malucas e como celebram nos nossos concertos. Adoramos isso.
Q: Quais são os pertences que têm que ter obrigatoriamente na estrada?
A: Eu tenho 10 malas comigo na estrada, e preciso de todas elas. Sem brincadeira. E preciso do meu telemóvel e o meu portátil para manter contacto com os amigos e família.
Q: Qual é a história por detrás do teu estilo?
A: O Tom e eu costumávamos estar sempre iguais até termos 6 anos e desenvolvemo-nos individualmente a partir daí. Tudo começou com uma festa de Halloween em que eu fui como vampiro. Eu gostei do look, e tudo veio daí.
Q: Quanto tempo demoras a ficar pronto?
A: Não tanto quanto todos imaginam. Para tudo - tomar um duche, lavar os dentes, vestir-me - Provavelmente necessito de 45 minutos.
Q: Os Tokio Hotel recebem muitas comparações com os Jonas Brothers. Já ouviram o novo CD deles?
A: Ainda não ouvimos o CD. Mas já ouvimos muito sobre eles. Eles já foram à Europa. O sucesso deles é incrível.
Q: No próximo mês, os MTV Video Music Awards, vocês estão nomeados para Best New Artist, uma categoria em que são os únicos artistas masculinos.
A: Tudo o que posso dizer é que estamos muito entusiasmados por estarmos nomeados. Isto é algo com que não nos atrevíamos sequer a sonhar. Eu quero dizer, como banda alemã, estar nomeados 2 vezes nos MTV Video Music Awards. Bem... Eu acho que não temos nem uma oportunidade, mas estar lá é simplesmente fantástico.
Q: Qual é a música mais surpreendente que encontraríamos no teu iPod?
A: Mmmm - Eu só tenho boa música no meu iPod.
Tradução: Vanessa [Everything In TH]
Fonte: Chron.com
Kaulitz, e a sua equipa, incluindo o seu irmão gémeo Tom, já são super estrelas para além dos oceanos. A banda vendeu mais de 5 milhões de albuns de hinos juvenis agitados por toda a Europa. Os Tokio Hotel estão nomeados para "BEST NEW ARTIST" e "BEST POP VIDEO" nos MTV Video Music Awards do próximo mês, um sinal seguro de dominação adolescente iminente. Kaulitz falaram recentemente com Chronicle's Joey Guerra sobre estas nomeações e (dished(?) no Texas e dos Jonas Brothers.
Q = Question (Pergunta)
A = Answer (Resposta)
Q: Qual é a vossa impressão dos EUA, já que estão em tour?
A: Tem sido uma viagem fantástico até agora. Nós ainda só tocámos em New York e L.A, mas viajar pelo país e conhecer fans por todo o lado é maravilhoso. Chicago é fixe, e Las Vegas é simplesmente esmagador (no bom sentido xD).
Q: Quais são as vossas expectativas de Texas? Sejam honestos.
A: Nunca estivemos aqui, e apenas estamos entusiasmados por ver outra parte dos States. Até agora o que sabemos é que Texas é a terra do óleo, cavalos, cowboys e grandes grelhas.
Q: Há diferenças entre as fans dos EUA e as fans da Europa?
A: Não consegues diferenciar consoante o país. Todas as fans são individualmente diferentes. Mas o que todas elas partilham é o entusiasmo, aquela energia, a forma como se tornam selvagens e malucas e como celebram nos nossos concertos. Adoramos isso.
Q: Quais são os pertences que têm que ter obrigatoriamente na estrada?
A: Eu tenho 10 malas comigo na estrada, e preciso de todas elas. Sem brincadeira. E preciso do meu telemóvel e o meu portátil para manter contacto com os amigos e família.
Q: Qual é a história por detrás do teu estilo?
A: O Tom e eu costumávamos estar sempre iguais até termos 6 anos e desenvolvemo-nos individualmente a partir daí. Tudo começou com uma festa de Halloween em que eu fui como vampiro. Eu gostei do look, e tudo veio daí.
Q: Quanto tempo demoras a ficar pronto?
A: Não tanto quanto todos imaginam. Para tudo - tomar um duche, lavar os dentes, vestir-me - Provavelmente necessito de 45 minutos.
Q: Os Tokio Hotel recebem muitas comparações com os Jonas Brothers. Já ouviram o novo CD deles?
A: Ainda não ouvimos o CD. Mas já ouvimos muito sobre eles. Eles já foram à Europa. O sucesso deles é incrível.
Q: No próximo mês, os MTV Video Music Awards, vocês estão nomeados para Best New Artist, uma categoria em que são os únicos artistas masculinos.
A: Tudo o que posso dizer é que estamos muito entusiasmados por estarmos nomeados. Isto é algo com que não nos atrevíamos sequer a sonhar. Eu quero dizer, como banda alemã, estar nomeados 2 vezes nos MTV Video Music Awards. Bem... Eu acho que não temos nem uma oportunidade, mas estar lá é simplesmente fantástico.
Q: Qual é a música mais surpreendente que encontraríamos no teu iPod?
A: Mmmm - Eu só tenho boa música no meu iPod.
Tradução: Vanessa [Everything In TH]
Fonte: Chron.com
HOT Hits957 - Actuação + Entrevista
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Loving you twice - Capítulo 39
- Estou - respondeu Vanessa do outro lado da linha quando atendeu.
- Mana... - murmurei, entre lágrimas.
- Que se passa, mana? Estás assim por causa do enterro?
- Não.
Deitei a minha cabeça na almofada.
- Então que se passa? - perguntou.
- A minha mãe... - balbuciei.
- Que tem a tua mãe?
- Ela quer...ela quer ir para Portugal.
- O quê?!?!
- Pois. Sabes que ela veio de lá. Agora quer ir para lá, viver com a minha avó.
- Onde vive a tua avó?
- No Porto, no Norte de Portugal.
- Bem, tu sabes falar português...
- Achas que é isso que me importa? Falar a língua? Eu tenho aqui tudo! Tenho-te a ti, tenho o Tom, o Bill, tenho tudo! A minha vida é aqui, não é em Portugal! Toda a gente sabe isso...
Vanessa suspirou e perguntou-me:
- Onde estás agora?
- No meu quarto. - respondi. - Porquê?
- Tipo...tu não podes simplesmente virar as costas à tua mãe.
- Han?
- Tipo, é claro que vai ser tudo péssimo, e negro, e inútil, e estúpido e...e tudo de mau se tu te fores embora. Mas a tua mãe precisa de ajuda. Ela não quer que passes por mais dificuldades do que já estás a passar. Não achas que também é complicado para ela?
- Claro que é, mas...
- Então se achas, pensa outra vez. O que a faz ir para Portugal?
- Termos mais ajuda. Temos mais familiares lá.
- Então! Não percebes? Ela só quer que fiques bem.
- Mas eu tenho aqui o que me faz ficar bem!
- Não. Tu aqui tens as pessoas que conheces e que te fazem feliz. Mas podes ficar sem casa, sem comer, sem imensas coisas. Não percebes que ela também está a passar dificuldades? Achas que vai ser fácil para ela deixar isto tudo? Não é fácil para ninguém, Ni. Mas tens de ver que se for o melhor...
- O melhor é ficar com quem eu gosto.
- Pára com isso! Inês, a tua mãe precisa do teu apoio. Ela quer que tu tenhas tudo o que precisas. E isso pode não ser na Alemanha, pode não ser na nossa cidade, na nossa rua. Pode ser mais longe. Pode ser em Portugal. E depois fazes outras amizades, arranjas outro namorado...
- Como podes dizer isso? Eu e tu somos amigas desde sempre! Colegas há 12 anos, amigas há muito mais que isso. E o Tom...tu sabes que eu o amo mais do que tudo.
- Eu sei, mana... Mas faz assim, tenta acalmar-te. Tenta dar o teu apoio à tua mãe. Falem com calma, considerem outras soluções, pensem noutras coisas. Vais ver que vai tudo resolver-se! Precisas é de calma. Toma um banhinho, come qualquer coisa e pensa um bocadinho sobre as coisas que se estão a passar. Apesar de tudo, lembra-te...não és a única que está a sofrer.
- Tens razão - disse, passados uns segundos.
- Vá, vai lá.
- Olha...
- Sim?
- Não contes nada ao Tom.
- Ok, Ni. Na boa.
Depois de desligarmos, fiquei a pensar um bocado sobre tudo o que se estava a passar ao mesmo tempo na minha vida. A morte do meu pai, o namoro com o Tom, o desespero da minha mãe...
- Mana... - murmurei, entre lágrimas.
- Que se passa, mana? Estás assim por causa do enterro?
- Não.
Deitei a minha cabeça na almofada.
- Então que se passa? - perguntou.
- A minha mãe... - balbuciei.
- Que tem a tua mãe?
- Ela quer...ela quer ir para Portugal.
- O quê?!?!
- Pois. Sabes que ela veio de lá. Agora quer ir para lá, viver com a minha avó.
- Onde vive a tua avó?
- No Porto, no Norte de Portugal.
- Bem, tu sabes falar português...
- Achas que é isso que me importa? Falar a língua? Eu tenho aqui tudo! Tenho-te a ti, tenho o Tom, o Bill, tenho tudo! A minha vida é aqui, não é em Portugal! Toda a gente sabe isso...
Vanessa suspirou e perguntou-me:
- Onde estás agora?
- No meu quarto. - respondi. - Porquê?
- Tipo...tu não podes simplesmente virar as costas à tua mãe.
- Han?
- Tipo, é claro que vai ser tudo péssimo, e negro, e inútil, e estúpido e...e tudo de mau se tu te fores embora. Mas a tua mãe precisa de ajuda. Ela não quer que passes por mais dificuldades do que já estás a passar. Não achas que também é complicado para ela?
- Claro que é, mas...
- Então se achas, pensa outra vez. O que a faz ir para Portugal?
- Termos mais ajuda. Temos mais familiares lá.
- Então! Não percebes? Ela só quer que fiques bem.
- Mas eu tenho aqui o que me faz ficar bem!
- Não. Tu aqui tens as pessoas que conheces e que te fazem feliz. Mas podes ficar sem casa, sem comer, sem imensas coisas. Não percebes que ela também está a passar dificuldades? Achas que vai ser fácil para ela deixar isto tudo? Não é fácil para ninguém, Ni. Mas tens de ver que se for o melhor...
- O melhor é ficar com quem eu gosto.
- Pára com isso! Inês, a tua mãe precisa do teu apoio. Ela quer que tu tenhas tudo o que precisas. E isso pode não ser na Alemanha, pode não ser na nossa cidade, na nossa rua. Pode ser mais longe. Pode ser em Portugal. E depois fazes outras amizades, arranjas outro namorado...
- Como podes dizer isso? Eu e tu somos amigas desde sempre! Colegas há 12 anos, amigas há muito mais que isso. E o Tom...tu sabes que eu o amo mais do que tudo.
- Eu sei, mana... Mas faz assim, tenta acalmar-te. Tenta dar o teu apoio à tua mãe. Falem com calma, considerem outras soluções, pensem noutras coisas. Vais ver que vai tudo resolver-se! Precisas é de calma. Toma um banhinho, come qualquer coisa e pensa um bocadinho sobre as coisas que se estão a passar. Apesar de tudo, lembra-te...não és a única que está a sofrer.
- Tens razão - disse, passados uns segundos.
- Vá, vai lá.
- Olha...
- Sim?
- Não contes nada ao Tom.
- Ok, Ni. Na boa.
Depois de desligarmos, fiquei a pensar um bocado sobre tudo o que se estava a passar ao mesmo tempo na minha vida. A morte do meu pai, o namoro com o Tom, o desespero da minha mãe...
We are together...Always - Capítulo 22
Enquanto a Cê e o Bill caminhavam pelas ruas da cidade, o Tom e eu dirigimo-nos até à casa dos gémeos, onde entrámos em silêncio. Estava localizada numa zona elegante da cidade, com pouco trânsito e movimentação nos passeios imaculadamente limpos. Assim que passei pela porta, apercebi-me de imediato que me encontrava num enorme hall, com alguns móveis e adereços de design moderno. Estava tão distraída que tropecei no tapete e quase derrubei Tom com a minha falta de equilíbrio.
-Ups. Desculpa.. Tom.. - Disse, tentando desculpar-me.
-Podes cair outra vez, se quiseres. - Respondeu, ele enquanto me ajudava a equilibrar.
-Hum.. podíamos era cair para outro lado, não? - Puxei-o para perto do sofá.
-Só se eu cair em cima de ti.
-Promete que hoje é ainda melhor. - Disse mordendo o lábio e afastando-me.
-Comigo é sempre a evoluir. - comentou ele presunçosamente enquanto me puxava para si de forma brusca.
Olhei-o com desejo, aproximei os meus lábios dele, mas não nos tocámos. Passei os lábios pelo seu queixo, subi um pouco, mas não deixei que se aproximassem demasiado. Queria deixá-lo com desejo, desejo por mim. Desejo por ter o que agora não queria que ele tivesse.
Os meus lábio tocaram levemente no lóbulo da sua orelha e fui mordendo levemente. Senti as suas mãos tocarem a minha cintura e puxarem-me ainda mais para perto dele.
A minha mão desceu até às suas calças. Puxei o cinto e deixei a minha mão caír para os seus boxers. Acariciei-o. Ouvi um pequeno gemido da parte dele.
Não queria ficar por aqui. E não fiquei. Tirei a mão dos seus boxers e subi pelas suas costas. As minhas unhas entraram em contacto com a sua pele. Num movimento, desceram e provocaram-lhe um prazer imenso.
Voltei a sentir as suas mãos, mas desta vez a puxarem o vestido castanho que tinha vestido. Tirou-o.
Num movimento rápido fomos tirando a roupa um ao outro. Acariciou a minha perna, que momentos antes tinha puxado para perto da sua cintura.
Já nada tínhamos vestido. Por entre carícias anteriormente quase realizadas, empurrei-o para cima do sofá. Coloquei-me em cima dele, com ambas as pernas bem posicionadas em relação a ele. Beijei-o, com sentimento e desejo. Um furacão de sentimentos pairavam no ar.
Agarrou as minhas ancas e entrou dentro de mim.
Juntámo-nos num só. Uma só alma. Num só movimento. Movimento esse que durou várias horas.
Dei por mim cansada, ainda com a respiração ofegante.
Tinha a minha cabeça por cima do seu peito enquanto desenhava pequenos círculos nos abdominais definidos do Tom.
-Então, foi ou não foi melhor? - perguntou presunçosamente, enquanto brincava com o meu cabelo desgrenhado.
-O melhor que já tive. - Disse mordendo o lábio.
-Eu disse que comigo era sempre a evoluir. - fez Menção de se levantar. - Vá salta, tenho de ir tomar banho.
-Calminha ai. És bom, sem exageros. - Gozei. Levantei-me e vesti a langerie.
-Como queiras... - Vou tomar banho. Pegou nas roupas espalhadas pelo chão e saiu da sala. Ouvi-o a subir rapidamente as escadas e bater com a aporta da casa-de-banho.
-Oh Bill.. - Disse a Cê com uma ponta de compaixão na voz, que fez Bill fitá-la, entristecido. - Deixa lá, eu também..
-Tu também? - repetiu ele, incrédulo.
-Sim eu também gosto de mim. -completou a Cê, rindo-se da cara dele. - Querias que fosse de quem?
-Que rude Cê. Escusas de brincar com os meus sentimentos parva. - Despenteou-a por completo e riu-se da situação.
-Tu tens sentimentos? - Fingiu-se chocada. - E eu que pensava que eras apenas um boneco insuflável com ar a menos!
-Sentimentos? EU? Claro que não. Cê... - Também se fingiu chocado.
-O que foi? - olhou para o sol, estava já a pôr-se. - Queres ir para casa?
-Nada nada.. Sim vamos.
-Nada não se afoga. - Bill, diz lá!
-Esquece Cê. Anda lá. - Puxou-a.
-Ou dizes-me ou mordo-te. - Ameaçou Cê, ando um passo na direcção dele.
-Então morde! Não digo! - Deitou a língua de fora a cê.
-Pois mordo! - Aproximou-se dele e pegou-lhe no queixo e mordeu-lhe as maçãs do rosto com alguma força. Quando o sentiu contorcer-se ela largou-o riu-se da cara de espanto e indignação que ele ostentava. - Queres mais?
-Quero. - Fez uma pausa. - Mas não é mordidelas.
Antes que a Cê pudesse sequer responder, ele inclinou-se, plantando-lhe um beijo suave nos lábios. Sem se aperceber muito bem do que fazia, ela aprofundou o gesto dele, deixando-se levar pela primeira vez em muito tempo
Quando finalmente se apercebeu do que estava a fazer, o seu cérebro começou a funcionar tão rápido que, por mais que quisesse, não conseguia bloquear os seus pensamentos e ideias. Exigindo a si mesma alguma rudez, afastou-o com um empurrão relutante mas ainda assim forte o suficiente para o afastar e quebrar o contacto.
-Não voltes a fazer isso, ouviste? - Bramiu, retomando em largas passadas o caminho para a casa dele.
-Até parece que não gostaste..-Disse revirando os olhos.
-A questão não passa por gostar ou não gostar. - Desconversou a Cê.
Desciam agora a larga avenida macadamizada em direcção à casa dos gémeos, alheios às pessoas com grandes casacos e pastas que por eles passavam, mirando com atenção a roupa excêntrica que Bill ostentava.
-Eu... quer dizer...- Cê não sabia mais o que dizer para evitar o dizer o que realmente pensava, mas felizmente não foi preciso. Quando Bill lhe lançou um olhar significativo em relação à sua pergunta, eles já tinham chegado à porta de sua casa.
-A tua sorte é que já chegámos -Concluiu ele, rodando a maçaneta. -Mas ainda vais falar, ah vais ,vais!
Entraram em casa e dirigiram-se à sala de estar. A Cê entrou em primeiro lugar e ficou chocada com o que viu. Não com a decoração moderna ou com a grande quantidade de adornos, mas sim com a Caról. Andava de um lado para o outro, em roupa interior e parecia não ter os ouvido a entrar.
-Caralho, Cárol veste-te, ‘tá aqui a cabeça de antena!
-ups.- sussurrei.
-Ups. Desculpa.. Tom.. - Disse, tentando desculpar-me.
-Podes cair outra vez, se quiseres. - Respondeu, ele enquanto me ajudava a equilibrar.
-Hum.. podíamos era cair para outro lado, não? - Puxei-o para perto do sofá.
-Só se eu cair em cima de ti.
-Promete que hoje é ainda melhor. - Disse mordendo o lábio e afastando-me.
-Comigo é sempre a evoluir. - comentou ele presunçosamente enquanto me puxava para si de forma brusca.
Olhei-o com desejo, aproximei os meus lábios dele, mas não nos tocámos. Passei os lábios pelo seu queixo, subi um pouco, mas não deixei que se aproximassem demasiado. Queria deixá-lo com desejo, desejo por mim. Desejo por ter o que agora não queria que ele tivesse.
Os meus lábio tocaram levemente no lóbulo da sua orelha e fui mordendo levemente. Senti as suas mãos tocarem a minha cintura e puxarem-me ainda mais para perto dele.
A minha mão desceu até às suas calças. Puxei o cinto e deixei a minha mão caír para os seus boxers. Acariciei-o. Ouvi um pequeno gemido da parte dele.
Não queria ficar por aqui. E não fiquei. Tirei a mão dos seus boxers e subi pelas suas costas. As minhas unhas entraram em contacto com a sua pele. Num movimento, desceram e provocaram-lhe um prazer imenso.
Voltei a sentir as suas mãos, mas desta vez a puxarem o vestido castanho que tinha vestido. Tirou-o.
Num movimento rápido fomos tirando a roupa um ao outro. Acariciou a minha perna, que momentos antes tinha puxado para perto da sua cintura.
Já nada tínhamos vestido. Por entre carícias anteriormente quase realizadas, empurrei-o para cima do sofá. Coloquei-me em cima dele, com ambas as pernas bem posicionadas em relação a ele. Beijei-o, com sentimento e desejo. Um furacão de sentimentos pairavam no ar.
Agarrou as minhas ancas e entrou dentro de mim.
Juntámo-nos num só. Uma só alma. Num só movimento. Movimento esse que durou várias horas.
Dei por mim cansada, ainda com a respiração ofegante.
Tinha a minha cabeça por cima do seu peito enquanto desenhava pequenos círculos nos abdominais definidos do Tom.
-Então, foi ou não foi melhor? - perguntou presunçosamente, enquanto brincava com o meu cabelo desgrenhado.
-O melhor que já tive. - Disse mordendo o lábio.
-Eu disse que comigo era sempre a evoluir. - fez Menção de se levantar. - Vá salta, tenho de ir tomar banho.
-Calminha ai. És bom, sem exageros. - Gozei. Levantei-me e vesti a langerie.
-Como queiras... - Vou tomar banho. Pegou nas roupas espalhadas pelo chão e saiu da sala. Ouvi-o a subir rapidamente as escadas e bater com a aporta da casa-de-banho.
-Oh Bill.. - Disse a Cê com uma ponta de compaixão na voz, que fez Bill fitá-la, entristecido. - Deixa lá, eu também..
-Tu também? - repetiu ele, incrédulo.
-Sim eu também gosto de mim. -completou a Cê, rindo-se da cara dele. - Querias que fosse de quem?
-Que rude Cê. Escusas de brincar com os meus sentimentos parva. - Despenteou-a por completo e riu-se da situação.
-Tu tens sentimentos? - Fingiu-se chocada. - E eu que pensava que eras apenas um boneco insuflável com ar a menos!
-Sentimentos? EU? Claro que não. Cê... - Também se fingiu chocado.
-O que foi? - olhou para o sol, estava já a pôr-se. - Queres ir para casa?
-Nada nada.. Sim vamos.
-Nada não se afoga. - Bill, diz lá!
-Esquece Cê. Anda lá. - Puxou-a.
-Ou dizes-me ou mordo-te. - Ameaçou Cê, ando um passo na direcção dele.
-Então morde! Não digo! - Deitou a língua de fora a cê.
-Pois mordo! - Aproximou-se dele e pegou-lhe no queixo e mordeu-lhe as maçãs do rosto com alguma força. Quando o sentiu contorcer-se ela largou-o riu-se da cara de espanto e indignação que ele ostentava. - Queres mais?
-Quero. - Fez uma pausa. - Mas não é mordidelas.
Antes que a Cê pudesse sequer responder, ele inclinou-se, plantando-lhe um beijo suave nos lábios. Sem se aperceber muito bem do que fazia, ela aprofundou o gesto dele, deixando-se levar pela primeira vez em muito tempo
Quando finalmente se apercebeu do que estava a fazer, o seu cérebro começou a funcionar tão rápido que, por mais que quisesse, não conseguia bloquear os seus pensamentos e ideias. Exigindo a si mesma alguma rudez, afastou-o com um empurrão relutante mas ainda assim forte o suficiente para o afastar e quebrar o contacto.
-Não voltes a fazer isso, ouviste? - Bramiu, retomando em largas passadas o caminho para a casa dele.
-Até parece que não gostaste..-Disse revirando os olhos.
-A questão não passa por gostar ou não gostar. - Desconversou a Cê.
Desciam agora a larga avenida macadamizada em direcção à casa dos gémeos, alheios às pessoas com grandes casacos e pastas que por eles passavam, mirando com atenção a roupa excêntrica que Bill ostentava.
-Eu... quer dizer...- Cê não sabia mais o que dizer para evitar o dizer o que realmente pensava, mas felizmente não foi preciso. Quando Bill lhe lançou um olhar significativo em relação à sua pergunta, eles já tinham chegado à porta de sua casa.
-A tua sorte é que já chegámos -Concluiu ele, rodando a maçaneta. -Mas ainda vais falar, ah vais ,vais!
Entraram em casa e dirigiram-se à sala de estar. A Cê entrou em primeiro lugar e ficou chocada com o que viu. Não com a decoração moderna ou com a grande quantidade de adornos, mas sim com a Caról. Andava de um lado para o outro, em roupa interior e parecia não ter os ouvido a entrar.
-Caralho, Cárol veste-te, ‘tá aqui a cabeça de antena!
-ups.- sussurrei.
Dá-me o que tens - Capítulo 16
Quando cheguei ah pousada ate me assustei com as minhas amigas.
Quase qe se atiraram para cima de mim para saber o qe se tinha passado na noite anterior.
- Tenham calma sim - dizia eu
- Tas a espera do qe pa contar va conta - dizia a Ba’
- Opa tipo tudo normal, fomos ate Santarém as portas do sol passeamos muito namoramos, jantamos e depois… - calei-me
- Depois…?? - dizia Ve’ve’ impaciente
- Depois pronto, va não vos vou contar, vão la vestir.se pa irmos ter com eles - dizia eu levando elas ate ah porta
Saíram, elas tão muito curiosas mas não lhes disse nada. Fechei a porta fiz um sorriso, fui ate a minha mesa de cabeceira e fui buscar o caderno qe usava para escrever o qe sentia, a minha espécie de diário.
Comecei a escrever:
“ Ontem foi tudo perfeito, nunca pensei sentir.me tão amada desejada por alguém. Fui respeitada por ele ate ao fim, não me obrigou a nada. Foi assim… inesplicavel so gostava qe o tempo voltasse atrás para puder repetir tudo outra vez. Mas… vem o meu grande problema, daqi a dois dias ele vai embora o qe vou eu fazer. Ele tem de ir e eu sei qe tem mas por outro lado não o qero deixar ir, ele e importante de mais para mim. Estou feliz mas triste ao mesmo tempo. A todos os momentos tento encontrar uma solução para a nossa separação mas não me ocorre nada, so me ocorre a solução mais impossível de todas aqela qe ele próprio já me sugeriu ir com eles, mas os meus pais… os meus pais não iriam deixar nunca.”
Acabei de escrever sentei.me um bucado a pensar no qe tinha escrito e pensar qe e mesmo tudo verdade qe os meus pais nunca me iriam deixar. Eu própria sentia.me revoltada por não puder ir mas esqeci o assunto e fui vestir.me.
Saímos todas juntas para ir ate ao hotel ter com eles.
chegamos ficamos la com os nossos boy’s e conversamos durante um bucado.
- Pessoal eu e a Ba’ temos uma nuvidade bombástica - dizia sara aos pulos.
- Conta conta - dizia eu entusiasmada
- Os meus pais e os da Ba’ deixaram-nos ir com os TH - dizia ela aos pulos com Ba’ – não e fixe ?
O meu sorriso foi-se a Ve’ve’ levantou.se e foi para a varanda a chorar
Gustav ia levantar.se para ir atrás dela, mas eu disse :
- Não não vas, deixa-me ir eu, eu sou amiga dela e sei o qe ela esta a sentir pois eu própria também não posso ir com vocês.
Fui ate a varanda, a Ve’ve’ estava sentada no chão com a cabeça entre os joelhos a chorar.
Sentei.me ao seu lado sabia o qe ela estava a sentir, pois eu própria sentia o mesmo, tristeza , revolta e ao mesmo tempo um pouco de raiva.
- Ve’ve’
- Oh Xana nos não merecemos isto porqe porqe e qe os nossos pais são assim- levanta a cabeça e deita- a no meu colo.
- Eu sei o qe sentes sei qe e dificílimo e qe nos não merecemos, mas os nossos pais parece qe não compreendem o qe sentimos- começo a chorar- não vai haver nada mais difícil do ve-los partir na esperanaça de os voltar a ver um dia disponíveis para nos como nos qeriamos.
Ela levanta a cabeça do meu colo e abraça-me, estava desiludida por não puder viver o sonho dela.
**** la dentro ****
Sara- devia ter ficado calada mas eu tava tão feliz.
Ba’ - não fizes.te por mal elas e qe estão tristes, não podias fazer nada.
Bill - não te culpes amor tavas feliz por puderes vir comigo.
Sara – eu sei mas mesmo assim
Tom - não te culpes, e tão difícil para elas como para nos não fiqes assim.
**** end ****
- Ve’ve’ levanta essa cara nos vamos conseguir fazer alguma coisa mas por agora já sabes como e – disse eu tentando acalmala
- sim já estou bem
Voltamos para dentro já melhores mas tristes.
Tom olha para mim com uma cara triste e preocupada, dei.lhe um beijo rápido e curto e disse para não se preocupar.
- Já estas bem ? – perguntou Gustav a Ve’ve’
- Sim já estou bem, fez-me bem chorar e falar com a Xana
Sara aproxima-se
- Meninas desculpem-me mas eu tava tão feliz qe não pensei.
- Não faz mal - disse eu fazendo um sorriso peqeno – não te preocupes com isso festeja e mesmo isso.
- Sim não faz mal nenhum não te culpes com isso - disse Ve’ve’
- pessoal va ta na hora de animar porqe isto assim não pode ser , tenho de ser a ver se vos animo.
Sugeri uma coisa..
Quase qe se atiraram para cima de mim para saber o qe se tinha passado na noite anterior.
- Tenham calma sim - dizia eu
- Tas a espera do qe pa contar va conta - dizia a Ba’
- Opa tipo tudo normal, fomos ate Santarém as portas do sol passeamos muito namoramos, jantamos e depois… - calei-me
- Depois…?? - dizia Ve’ve’ impaciente
- Depois pronto, va não vos vou contar, vão la vestir.se pa irmos ter com eles - dizia eu levando elas ate ah porta
Saíram, elas tão muito curiosas mas não lhes disse nada. Fechei a porta fiz um sorriso, fui ate a minha mesa de cabeceira e fui buscar o caderno qe usava para escrever o qe sentia, a minha espécie de diário.
Comecei a escrever:
“ Ontem foi tudo perfeito, nunca pensei sentir.me tão amada desejada por alguém. Fui respeitada por ele ate ao fim, não me obrigou a nada. Foi assim… inesplicavel so gostava qe o tempo voltasse atrás para puder repetir tudo outra vez. Mas… vem o meu grande problema, daqi a dois dias ele vai embora o qe vou eu fazer. Ele tem de ir e eu sei qe tem mas por outro lado não o qero deixar ir, ele e importante de mais para mim. Estou feliz mas triste ao mesmo tempo. A todos os momentos tento encontrar uma solução para a nossa separação mas não me ocorre nada, so me ocorre a solução mais impossível de todas aqela qe ele próprio já me sugeriu ir com eles, mas os meus pais… os meus pais não iriam deixar nunca.”
Acabei de escrever sentei.me um bucado a pensar no qe tinha escrito e pensar qe e mesmo tudo verdade qe os meus pais nunca me iriam deixar. Eu própria sentia.me revoltada por não puder ir mas esqeci o assunto e fui vestir.me.
Saímos todas juntas para ir ate ao hotel ter com eles.
chegamos ficamos la com os nossos boy’s e conversamos durante um bucado.
- Pessoal eu e a Ba’ temos uma nuvidade bombástica - dizia sara aos pulos.
- Conta conta - dizia eu entusiasmada
- Os meus pais e os da Ba’ deixaram-nos ir com os TH - dizia ela aos pulos com Ba’ – não e fixe ?
O meu sorriso foi-se a Ve’ve’ levantou.se e foi para a varanda a chorar
Gustav ia levantar.se para ir atrás dela, mas eu disse :
- Não não vas, deixa-me ir eu, eu sou amiga dela e sei o qe ela esta a sentir pois eu própria também não posso ir com vocês.
Fui ate a varanda, a Ve’ve’ estava sentada no chão com a cabeça entre os joelhos a chorar.
Sentei.me ao seu lado sabia o qe ela estava a sentir, pois eu própria sentia o mesmo, tristeza , revolta e ao mesmo tempo um pouco de raiva.
- Ve’ve’
- Oh Xana nos não merecemos isto porqe porqe e qe os nossos pais são assim- levanta a cabeça e deita- a no meu colo.
- Eu sei o qe sentes sei qe e dificílimo e qe nos não merecemos, mas os nossos pais parece qe não compreendem o qe sentimos- começo a chorar- não vai haver nada mais difícil do ve-los partir na esperanaça de os voltar a ver um dia disponíveis para nos como nos qeriamos.
Ela levanta a cabeça do meu colo e abraça-me, estava desiludida por não puder viver o sonho dela.
**** la dentro ****
Sara- devia ter ficado calada mas eu tava tão feliz.
Ba’ - não fizes.te por mal elas e qe estão tristes, não podias fazer nada.
Bill - não te culpes amor tavas feliz por puderes vir comigo.
Sara – eu sei mas mesmo assim
Tom - não te culpes, e tão difícil para elas como para nos não fiqes assim.
**** end ****
- Ve’ve’ levanta essa cara nos vamos conseguir fazer alguma coisa mas por agora já sabes como e – disse eu tentando acalmala
- sim já estou bem
Voltamos para dentro já melhores mas tristes.
Tom olha para mim com uma cara triste e preocupada, dei.lhe um beijo rápido e curto e disse para não se preocupar.
- Já estas bem ? – perguntou Gustav a Ve’ve’
- Sim já estou bem, fez-me bem chorar e falar com a Xana
Sara aproxima-se
- Meninas desculpem-me mas eu tava tão feliz qe não pensei.
- Não faz mal - disse eu fazendo um sorriso peqeno – não te preocupes com isso festeja e mesmo isso.
- Sim não faz mal nenhum não te culpes com isso - disse Ve’ve’
- pessoal va ta na hora de animar porqe isto assim não pode ser , tenho de ser a ver se vos animo.
Sugeri uma coisa..
We'll always belong to each other - Capítulo 1
Ele estava ali, eu ainda não conseguia acredtiar. Eu respirava o ar dele e ele o meu, e eu sentia-me feliz por isso.
Eu gritava tanto, mas tanto por ele! E quando o Bill apresentou a banda e gritou o nome que mais me punha feliz em todo o mundo, eu quase que fiquei rouca de tanto gritar. Porém, não deitei uma única lágrima. Só conseguia sorrir e gritar, mas sabia que chorava muito por dentro, de felicidade, da felicidade mais pura.
Acabado o concerto, toda a gente se foi embora, e eu também ia, quando vejo que me falta alguma coisa.
- Não, eu não acredito.
- Que se passa? - perguntou a Diana.
- Não acredito.
- Mas não acreditas no quê, porra?
- Perdi a minha pulseira.
E depressa ela compreendeu. Era a minha pulseira favorita, tinha demorado 2 anos a conseguir completá-la, cada letra era mais importante que a outra. Para muitos podia ser uma simples pulseira, sem importância, mas para mim era o mais importante dos objectos.
Começei a chorar de pânico, não conseguia acreditar.Procurei pelo recinto inteiro do Pavilhão Atlântico, mas só encontrava os papelinhos da "By Your Side", muitas garrafas vazias e alguns dos papéis a dizer "Wir Sind Hier".
- Tem calma, Sónia... - dizia a Diana, também a tentar ajudar, procurando pelo chão.
Sentei-me no chão, escondi a cara entre os joelhos, e chorei. A minha pulseira estava perdida. Quem quer que tenha ficado com ela, era o meu pior inimigo.
Até que ouvi uma voz masculina. A Diana olhava para a frente, calada e estupefacta.
- Isto aqui é teu?
Virei-me e olhei. O meu corpo termia, as lágrimas estacaram, a minha boca abriu-se, de tão admirada estava.
Ele repetiu.
- Era disto que andavas à procura?
Eu raciocinei, fechei a boca e disse:
- Talvez. Deixa-me ver de perto.
Andei, a caminho dele. Os olhos verdes eram lindos, o seu cabelo liso voava à medida que avançava também.
Olhei para a pulseira, toda a tremer. Sim, lá estava ela: "Georg", com letras grandes e prateadas.
- Sim, é. Como a achaste?
- Mandaram-na para o palco. As raparigas que mandaram estavam a rir-se bué, do tipo "Não é nosso, mas tudo bem".
- Oh, muito obrigada. - disse eu, a chorar e a rir ao mesmo tempo.
- Não chores, pateta. Como te chamas?
- Sónia. Não vou dizer "e tu?" porque é escusado...
- Pois, mas eu sou o Georg. - e riu-se. - A tua amiga, quem é?
- É a Diana, a minha melhor amiga.
- Olá Diana.
- Olá. Não queres mostrar o meu cartaz ao Bill, pois não?
- Hm...venham comigo.
Eu e a Diana olhámos uma para a outra e rimo-nos mesmo muito. Isto era bom demais, mas era a verdade.
Entrámos num corredor, enquanto os empregados nos olhavam admirados.
Depressa entrámos no camarim, com o Bill, Tom e Gustav a olhar para nós.
- Rapazes, estas são a Sónia e a Diana. A Sónia é a dona da pulseira e a Diana estava com ela.
- Olá meninas. - responderam os outros três em coro.
- Então a Diana, quem é que perfere? Já sabemos da Sónia, mas tu... - disse o Bill, piscando o olho à Diana.
- És tu.
- Eu? Que bom, só tenho fãs lindas. Sim, tu és linda! - e sorriu para ela.
Eu olhava para aqueles dois e pensava "Aquilo vai dar caso..." e depressa fiquei triste porque sabia que nunca iria acontecer nada comigo e com o Georg.
Virei a cara para olhá-lo, mas ele virou a dele de repente, e pareceu ter ficado vermelhíssimo.
Estaria ele a olhar-me? Não, era bom demais. Não podia ter o rapaz da minha vida a olhar para mim. Já tinha sido um sonho ele ter falado comigo.
Eu gritava tanto, mas tanto por ele! E quando o Bill apresentou a banda e gritou o nome que mais me punha feliz em todo o mundo, eu quase que fiquei rouca de tanto gritar. Porém, não deitei uma única lágrima. Só conseguia sorrir e gritar, mas sabia que chorava muito por dentro, de felicidade, da felicidade mais pura.
Acabado o concerto, toda a gente se foi embora, e eu também ia, quando vejo que me falta alguma coisa.
- Não, eu não acredito.
- Que se passa? - perguntou a Diana.
- Não acredito.
- Mas não acreditas no quê, porra?
- Perdi a minha pulseira.
E depressa ela compreendeu. Era a minha pulseira favorita, tinha demorado 2 anos a conseguir completá-la, cada letra era mais importante que a outra. Para muitos podia ser uma simples pulseira, sem importância, mas para mim era o mais importante dos objectos.
Começei a chorar de pânico, não conseguia acreditar.Procurei pelo recinto inteiro do Pavilhão Atlântico, mas só encontrava os papelinhos da "By Your Side", muitas garrafas vazias e alguns dos papéis a dizer "Wir Sind Hier".
- Tem calma, Sónia... - dizia a Diana, também a tentar ajudar, procurando pelo chão.
Sentei-me no chão, escondi a cara entre os joelhos, e chorei. A minha pulseira estava perdida. Quem quer que tenha ficado com ela, era o meu pior inimigo.
Até que ouvi uma voz masculina. A Diana olhava para a frente, calada e estupefacta.
- Isto aqui é teu?
Virei-me e olhei. O meu corpo termia, as lágrimas estacaram, a minha boca abriu-se, de tão admirada estava.
Ele repetiu.
- Era disto que andavas à procura?
Eu raciocinei, fechei a boca e disse:
- Talvez. Deixa-me ver de perto.
Andei, a caminho dele. Os olhos verdes eram lindos, o seu cabelo liso voava à medida que avançava também.
Olhei para a pulseira, toda a tremer. Sim, lá estava ela: "Georg", com letras grandes e prateadas.
- Sim, é. Como a achaste?
- Mandaram-na para o palco. As raparigas que mandaram estavam a rir-se bué, do tipo "Não é nosso, mas tudo bem".
- Oh, muito obrigada. - disse eu, a chorar e a rir ao mesmo tempo.
- Não chores, pateta. Como te chamas?
- Sónia. Não vou dizer "e tu?" porque é escusado...
- Pois, mas eu sou o Georg. - e riu-se. - A tua amiga, quem é?
- É a Diana, a minha melhor amiga.
- Olá Diana.
- Olá. Não queres mostrar o meu cartaz ao Bill, pois não?
- Hm...venham comigo.
Eu e a Diana olhámos uma para a outra e rimo-nos mesmo muito. Isto era bom demais, mas era a verdade.
Entrámos num corredor, enquanto os empregados nos olhavam admirados.
Depressa entrámos no camarim, com o Bill, Tom e Gustav a olhar para nós.
- Rapazes, estas são a Sónia e a Diana. A Sónia é a dona da pulseira e a Diana estava com ela.
- Olá meninas. - responderam os outros três em coro.
- Então a Diana, quem é que perfere? Já sabemos da Sónia, mas tu... - disse o Bill, piscando o olho à Diana.
- És tu.
- Eu? Que bom, só tenho fãs lindas. Sim, tu és linda! - e sorriu para ela.
Eu olhava para aqueles dois e pensava "Aquilo vai dar caso..." e depressa fiquei triste porque sabia que nunca iria acontecer nada comigo e com o Georg.
Virei a cara para olhá-lo, mas ele virou a dele de repente, e pareceu ter ficado vermelhíssimo.
Estaria ele a olhar-me? Não, era bom demais. Não podia ter o rapaz da minha vida a olhar para mim. Já tinha sido um sonho ele ter falado comigo.
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