- Ah desculpa não te queria acordar. – Respondeu ela, muito aflita. Ele riu-se.
-Não acordas-te, eu não estava a dormir, já agora podes continuar com as festinhas que eu estava a gostar.
Ela continuou com as festinhas.
- Oh meu deus, é tão, tão fofinho –E passava a mão, naqueles cabelos, grandes e pretos.
- Sim eu faço para isso.
- Turn around, i’m hereeee. – Cantou a Rita, o Bill olhou para ela e sorriu.
- Ah, desculpa. Isto acontece-me várias vezes. Pancas – E riram-se os dois.
- Turn around I am here
Doesn't count far or near
I am by your side
Just for a little while
We'll make it if we try – Continuo o Bill, os dois sorriram e finalmente adormeceram.
Bem, de manhã eu ia ao quarto da Rita, ter com ela, entrei no quarto, cama feita, tudo impecável. Onde será que ela se meteu? Pensava para mim, fui ao quarto ter com o Tom, eu ainda estava de boxers.
- Que estranho a Rita não está no quarto!
- Sim, deixa lá a Rita e vai vestir umas calças, andas assim por casa olha se o Georg vê? Ou o Gustav, ou até mesmo o Bill. Isso é meu, os outros não têm de ver.
- Ai, credo, quando vou para a praia também vêem ou não? Vá Tom, onde estará a Rita?
- Vêem? Este ano não vêem nada, mas vá. Vamos procurar a Rita. – Fomos a casa de banho, a cozinha a sala e nada de Rita.
- E se víssemos no quarto do Bill?
- Achas o meu maninho? Deves tar a sonhar.
- Eu conheço bem a Rita, é melhor irmos lá ver. – e fomos, entramos no quarto, ficamos parvos, estavam os dois na mesma cama, oh meu deus, aquilo não era nada do Bill. A Rita tinha a mão no cabelo dele, e seguravam na mão um do outro. O Tom aproximou-se deles.
- Não este não é o meu irmão, fogo qe estranho, ele numa cama com uma rapariga que conheçeu a um dia? – Sim, o Tom tinha razão era estranho.
- Sim pois, se calhar é mesmo amor. – Disse eu a olhar para eles a suspirar, o Tom estalou os dedos nos meus olhos para ver se acordava.
- Catarina, chega de tretas, vamos acordá-los, oh Biiilll – gritava o Tom, eu ainda o tentei impedir, mas não deu. Até teve piada, a voz do Tom a chama-lo, tava a fazer uma voz mesmo fininha. Eu ri-me. O Bill levantou-se assustado, eu e o Tom rimo-nos, a Rita, bem, essa levantou-se meia ensonada, olhava para o Bill, para mim agarrada ao braço do Tom, e ainda não acreditava, limpou os olhos umas dez vezes e com a sem soltar um som, mexendo só a boca disse “ Eu na mesma cama que o Bill” , eu abanei a cabeça em sinal que sim e ri-me. O Tom não parava de estar em “cima” do Bill.
- Eish o meu maninho, pá juro-te que nem te conheço, tas diferente.
- Não tou nada, larga-me Tom.
- Tas sim, tens o cabelo, maciooooo. – O Tom passava-lhe a mão no cabelo enquanto dizia isso. Todos nos rimos. Tomámos o pequeno-almoço e a tarde iam lá a casa fazer uma entrevista a eles. Tocaram a campainha, devia ser os da entrevista, fui lá eu abrir a porta. Entra uma rapariga loira, com uns grandes olhos azuis e as mamas quase saiam do top para fora, olhei para o Tom e lá estava ele, já a olha-la de cima a baixo e a comentar com o Georg.
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