Decidimos festejar o facto de irmos e ficarmos de férias, nós, raparigas, decidimos ir hás compras, comprar de tudo para a noite ser perfeita. E eles, bem eles, ficaram a tentar arranjar o “ambiente ideal”.
-Bem meninas, vamos ver o que é que eles vão fazer! – Disse eu.
-Pois, aqueles não tem jeitinho nenhum para nada. – Disse a Sónia.
-Sinceramente, o meu Bill é o que tem mais jeito.
-Cala-te Rii, o meu Tom arrebenta com tudo e todos.
- Meninas, não discutam, vocês sabem bem que os olhinhos do meu Georg nunca enganam ninguém.
Ambas nos rimos do que estávamos para ali a dizer, éramos inseparáveis agora.
-bem o que é que vamos fazer? – Disse o Bill.
-Eu sei lá, quero que seja tudo perfeito! – Disse o Georg.
- A minha Catarina, sabe que a amo, não importa o local!
-Oh Tom, a Rita tbm sabe, só que elas estão a espera que nós as surpreendamos.
-Pois, vá ideias meninos.
- Sim Georg, ideias tu tbm.
-Hum, bem tive uma ideia cheguem aqui. – Disse o Bill, apressou-se a contar-lhes aos ouvidos e puseram mãos há obra.
Passadas algumas horas, nos estávamos na cozinha a fazer o comer, e eles não nos deixavam entrar na sala por nada.
- o que é o jantar ? – Perguntou o Tom.
-Deixa-me ver a sala! – Disse eu.
-Oh isso não é justo!
-É sim, agora cala-te e vai pá sala!
-Não me faz nem um beijinho? – Disse ele fazendo beicinho, não resisti e dei-lhe um mas a seguir corri com ele da cozinha.
Acabamos de fazer o comer, eles levaram os tabuleiros e taparam-nos os olhos, ia ser uma noite romântica, o Gustav tinha ido jantar a casa dos pais. Quando chegamos a sala, eles contaram ate três e destaparam-nos os olhos.
-W O W! – Soletrou a Rita, ainda incrédula.
-Rapazes, vocês esmeraram-se! – Dizia a Sónia.
-Tom. – Não disse mais nada e abracei-o com todas as minhas forças.
A sala estava cheia de pétalas de rosa, tínhamos almofadas no chão a fazerem de bancos, e a mesa, estava coberta de velas e mais pétalas. Estava simples, mas perfeito.
Sentamo-nos cada um frente a frente ao seu “par”, no meio de gargalhadas e beijos íamos passando a noite. Acabamos de jantar e decidimos ver um filme, mas um de terror, todos queriam, mas eu não, não gosto nada, e grito tanto.
-Opa, eu não quero, eu não gosto nada fogo! – Dizia eu.
-Oh meu amor, ficas aqui bem junto de mim, se tiveres medo, abraças-me! – Disse o Tom, puxando-me para ele. Bem assim sim, eu vi-a o filme. O filme ainda nem tinha começado e já estava eu com a cara tapada com as minhas mãos, e toda encolhida no colo do Tom. Todos se riam das minhas figuras, levantei a cabeça e olhei em redor, a Rii tinha a cabeça no peito do Bill e este fazia-lhe festas no cabelo e de vez em quando dava-lhe beijinhos na testa. O Georg tinha a cabeça nas pernas da Sónia, e ela o maior sorriso do mundo no rosto. Senti-me bem, eles estavam tão felizes, e por parte, eu tinha contribuído para isso. Olhei para o Tom, ele esboçava um sorriso ao olhar para a televisão, virei o meu olhar na televisão e mandei um grito, o homem perseguia a rapariga com uma vaca, credo. Abracei-me ainda com mais força ao Tom.
- Amor, calma, ninguém te faz mal estas comigo. – Disse ele dando-me um beijinho na testa. Todos se riram.
-Opa fogo, o que querem. – Deitei a cabeça no colo do Tom, mas virei a cara para a barriga dele. Ele ia-me fazendo festas na cara, que acabei por adormecer.
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