- O que é que tu achas ? - devolveu no mesmo tom.
-Eu não acho nada amor. Diz-me tu.
- Quero, e já.
-Pois mas tens de fazer mais do que falar para o conseguires.-Sorri e fiz ar de quem não queria a coisa.
- Como queiras - devolveu ele, beijando-me fugazmente
-Só tens isso para me dar? - Olhei-o como se tivesse sido horrivel, mas como é obvio, não foi.
- Tenho muito mais que isto babe. - garantiu
-Ai é? Não sabia...
Quando o meu olhar focava outro ponto que não ele, aproveitou para me surpreender.
Senti as sua mãos tomarem em mim e puxarem-me bruscamente, puxou-me para cima do cadeirão onde estava sentado. Acabei no seu colo.
Não tentei fugir, não fiz nada naquele momento, não me mostrei surpreendida, era aquilo que ambos queriamos.
Beijou-me, mesmo que não o quisesse, fez-me sentir amada. Tantas vezes sonhei com aquilo. Até podiam perguntar aos meus amigos mais próximos, eu sonhei com isto. Agora posso pensar que os sonhos se tornam realidade.
Beijos e beijos e provavelmente aquilo já tinha acontecido com mais fãs, mas mais que sexo nunca.
Eu dormi com ele, ele não me pôs para fora. Pode não sentir nada. Mas não me fez o mesmo. Serei eu especial?
Ele disse que penso demais e que tenho de agir, secalhar tem razão. Demasiados pensamentos acupam-me a cabeça quando o que quero é tê-lo no pensamento e ser só ele a ocupá-lo.
Agarrei-o e beijei-o, dei-lhe tudo.
Tirei-lhe os boxers que mantinha vestidos e que agora iriam voar.
Levantei-me puxei-o para mim, desci, ele manteve-se de pé.
Puxei os seus boxers para baixo, tirei-os e voaram.
Voltei a subir, ele beijou-me o pescoço, mas não era isso que tinha em mente agora. Passei ambas as mãos pelo seu tronco, não tirei o olhar dele.
Ele tentava perceber o que passava pela minha cabeça, mas não conseguiu.
Empurrei-o contra a parede e bem devagar me fui aproximando dele, conseguia sentir o seu desejo por mim. Ele queria-me.
Cheguei perto dele, senti as suas mãos me tocarem na minha cintura.
Tirou-me as cuecas rápidamente e pegou-me ao colo, virou-me contra a parece.
Senti-o entrar em mim, devagar, com um ritmo bem delineado, com limites. Senti-o acelarar, cada vez mais, só pensava que era aquilo que desejava á tanto tempo.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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