terça-feira, 22 de julho de 2008

Stars interviews FR - nº2


+ poster do Bill

Tokio Hotel
Os Tokio Hotel entregaram o rock ao gosto do dia, e incluindo em França. Eis algumas das suas impressões sobre o seu sucesso fenomenal…
Começamos já a falar do vosso próximo álbum…
Bill: Tentamos não pensar nisso. Não estamos forçosamente sobre o nosso golpe mas se há muita pressão, não podemos trabalhar correctamente.
Tom: Seria mau de tentar trabalhar a toda a velocidade só porque temos medo. Nós queremos levar o tempo necessário para oferecer ao público um álbum de qualidade. É preciso que cada canção nos faça prazer verdadeiramente.
Bill: De tudo feito, tivemos muito mais pressão para a saída do nosso segundo álbum. O primeiro saiu bem e tínhamos de provar que éramos capazes de confirmar esse sucesso. Com o terceiro, estaremos portanto muito mais à vontade.
Encararão de mudar de look, para a saída do vosso próximo álbum?
Bill: O look, é uma vontade, não depende de um álbum. Quereremos segundo o nosso estado de espírito do momento.
Como se passou nos Estados Unidos?
Tom: Algumas fãs esperaram-nos quando chegamos ao aeroporto. Eles conhecem todas as nossas canções de cor. Mas, tivemos todos de provar quando mesmo. Demos pequenos concertos em clubes com cerca de 1000 pessoas. Eram completos e portanto estávamos orgulhosos. Foi, com alguma sorte, uma nova partida, como quando chegamos a França. Na época, éramos já conhecidos na Alemanha mas tivemos de fazer as nossas provas.
Estão habituados ao vosso sucesso, aos fãs que vos seguem?
Bill: Não, não estamos de todo habituados a isso.
Tom: Achamos isso genial. Estamos ao mesmo tempo stressados e todos excitados disto a que nos chega.
Que pensam daqueles que criticam o vosso público?
Bill: Esses têm inveja. Honestamente, os nossos fãs são magníficos. Eles são os melhores que nós podemos ter no Mundo. Eu também seria um pouco invejoso se não tivesse um público como este. Mas não é uma razão para os atacar!
Seriam capazes de desaparecer totalmente dos médias durante 6 meses?
Bill: Dizendo a verdade, sim. Gostávamos muito. Já tentamos na Alemanha, antes da saída do segundo álbum. Durante três meses, não demos nenhuma entrevista. Mas não funcionou. As revistas replicavam artigos sobre nós.
Tom: O que queremos dizer, é que há sempre um paparazzi que passa, histórias a contar… Mesmo se o álbum não saia todo de seguida, os médias procurarão um meio de falar de nós.
Apesar da vossa agenda estar muito carregada, têm tempo de se interessar à actualidade musical?
Bill: Honestamente, não estamos verdadeiramente a par das canções do momento. Cada um tem o seu universo, mas ouvimos a mesma música depois de mais de seis anos.
Tom: O marketing não nos interessa. Ouvimos o que nós gostamos.
Fazem muitos downloads?
Bill: Sim, mas legalmente. Somos os primeiros a lutar pela protecção da música. É importante.
Tom: De toda a maneira, eu, se faço downloads, é porque eu não tenho tempo de ir a uma discoteca. Pessoalmente, quando aprecio um artista, gosto de ter o seu CD com o pequeno livro.

Tradução por:
ichliebeTH
[Revista à venda em portugal]

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