segunda-feira, 21 de julho de 2008

Nos teus braços é o meu lugar - Capítulo 17

E abraçou-o, pediu-lhe desculpa e disse que por mais vezes que gozasse com ele, ele era como seu irmão. Estávamos todos, com um sorriso espantado na cara a olhar para eles, estavam tão queridos e mais que isso, estavam felizes.
-Bem meninos, já chega não? Tipo, Tom, meu? Não vos diz nada? – Disse eu fazendo todos se rirem.
-Sim, meu amor, sou todo teu.
- Sim, todinhoo, vá larga-me Tom, vai lá. – Disse o Georg empurrando o Tom para mim. Ele veio e abraçou-me.
E irmos tomar o pequeno-almoço não? – Disse o Gustav fazendo festas a sua própria barriga.
- Sim, vamos vamos. – Disse o Bill puxando a Rii.
Fomos, estávamos a comer e a falar animadamente, quando se ouve muito barulho vindo de fora, aquilo era uma zona muito sossegada onde raramente passassem carros, ou seja despertou-nos um grande interesse.
- Eu vou lá ver, fiquem ai! – Disse eu.
-Sim e se for um gajo? Eu vou contigo. – Disse o Tom.
Saímos, chegamos cá fora e eu nem queria acreditar, era a Sónia uma grande amiga minha de quando eu morava em Portugal.
-Soniaaaa. – Gritei eu.
- Cáááá. – Gritou ela
Abraçamo-nos.
- Mas o que é que estas aqui a fazer? – Perguntou ela.
- Eu moro aqui, com o Tom e o resto da banda.
- A a séérioooo?
-Sim, e tu?
-Eu vim viver para cá com os meus pais. Mas nessa casa moram os Tokio Hotel? Contigo?
-Sim, moram. – E ri-me.
-Então quer dizer que o o, o Georg está ai?
De repente, sai ele de casa, cabelo ao vento, e simplesmente de boxers.
- Mas afinal o que é que se passa aquui? – Disse ele.
Ela estava de todas as cores possíveis.
-Sim, está. Oh estúpido chega aqui.
Ela olhou para mim do género, “tu podes falar assim com ele? “
- Não me olhes assim, ele já está habituado, somo como família agora.
- Oqay.
-Olha Georg, esta é a Sónia uma grande amiga minha, conheci-a por vocês.
-Ahh, olá bem eu sou o Georg!
-És tão estúpido pá, ela sabe isso. – Intrometeu-se o Tom.
-Sim, aliás és o favorito dela. – Disse eu.
-A sério? – Disse o Georg mostrando algum interesse.
-Sim, és. – Disse ela corando. De repente sai de casa o Bill, seguido do Gustav e a Rii.
- Catarina eu não acredito que eles estão aqui. – Disse-me ela em português, para ver se eles não percebiam.
- Sim estamos. – Disse o Bill. Assim com um sotaque estranho.
-Mas vocês percebem? – Disse ela em alemão ainda incrédula.
-Sim, eu ensinei-lhes algumas coisas. – Ela estava super corada, e ainda corou mais quando o Georg sorriu para ela.
-Não queres ir até nossa casa? – Disse-lhe eu.
- Oh até queria, mas tenho de ir arrumas as coisas.
- Então vai, depois bate lá a porta.

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