A banda alemã publicará em Outubro o seu novo disco, Humanoid.
Apresentam um estilo mais electrónico e também uma nova aparência
Responderam a algumas perguntas dos usuários dos 20minutos.es
Os Tokio Hotel já não são o que eram. Depois de um ano quase desaparecidos, a banda alemã, liderada pelos gémeos Bill e Tom Kaulitz, voltou com um disco debaixo do braço, Humanoid (Universal), que sairá para as lojas no próximo dia 6 de Outubro em todo o mundo.
E este tmepo mudou o som, que tem agora fontes electrónicas, mas também a sua estética. Uma grande crista está agora em cima dacabeça do vocalista da banda, que anda como pode em cima de uns altíssimos saltos altos. O seu irmão passou de usar rastas para tranças pretas.
Ao pé do Georg e do Gustav, baixista e baterista da banda, estiveram esta Segunda-feira no hotel central de Madrid com vários media espanhós, com os quais falaram desde o seu novo trabalho até à sua vida pessoal. Num ambientr distendido e cheio de brincadeiras, os rapazes dos Tokio Hotel responderam às perguntas de alguns usuários de 20minutos.es.
Como é o novo disco, Humanoid?
Bill: Nós afastámo-nos um pouco da vida pública para o podermos gravar, e daí sairam 16 canções. O som é muito mais electrónico, queriamos mais que uma base de baixo, bateria e guitarras. Tanto nós como o nosso produtor tinhamos muito claro que queriamos experimentar algo novo, como por exemplo os sintetizadores.
Inspiraram-se na ficção científica?
Bill: Não lemos muito sobre isso e , desde logo, não era algo que tinhamos em mente na hora de fazer o disco. Mas depois demos conta que, efectivamente, Humanoid tem muito de ficção científica.
Têm datas para a tour? Virão a Espanha?
Tom: Vai começar no início de 2010, mas poderá chegar ao mês de Abril! (risos). Mas não, ainda não temos datas para Espanha.
O novo look do Bill é, digamos, raro. Por que motivo é que foi esta mudança repentina? (Andrea, usuária de 20minutos.es)
Bill: Não têm nada de estratégia, é mais uma questão pessoal. Vestimo-nos como nos apetece em cada momento e esperamos que os nossos fãs gostem, mas é também não é algo crucial. Trata-se de nos sentirmos bem connosco mesmos.
Voces seguem a moda?
Bill: Desde que tinhamos 7 ou 8 anos, começámos a tentar criar um estilo próprio. Sempre tive algum dinheiro, por isso comecei a fazer as minhas roupas muito cedo. Até a minha mãe me ajudava. Nos dias de hoje, ainda me interesso por esse mundo (da moda).
Tom: Quando o Bill era novo, ele saltou para o lixo... E aí começou-se a vestir de diversas maneiras (risos).
O tema "paparazzi" tem algum lado bom? (Gala&Alba, usuárias de 20minutos.es)
Bill: É complicado sair à rua, mas admitimos que já não podemos sair sozinhos e sem guarda-costas e sabemos que nos vão tirar fotos.
Tom: E não temos muito tempo para a nossa vida privada, por isso o tempo que nos resta aproveitamos para o dedicar-mos à nossa família e amigos.
Qual é a mentira mais credivel que disseram sobre a banda na Internet?
Bill: O pior que aconteceu comigo foi ler que me suicidei num quarto de hotel.
Tom: E que eu tinha os pêlos púbicos afectados...
Georg: (em espanhol) Vello público? (risos) [PT=Pêlos públicos]
Muitas das vossas fãs estão interessadas na vossa situação pessoal, as vossas canções de amor são baseadas em experiências próprias? O que chegaram a fazer por amor?
Bill: infelizmente não há muita autobiografia nas nossas canções quando se trata de amor (risos). O amor não é algo que não nos importe, mas não é fácil para nós encontrá.lo. Apenas nos baseamos na amizade, no que os outros nos contam e falamos de nostálgia, e da vontade de o encontrar.
Georg: Digam isso por vocês três, porque eu já o encontrei... Já fiz muitas coisas por amor.
Gustav: Pois, eu já cheguei a convidar alguém para almoçar no McDonalds. Mas fomos de carro, claro... (risos)
Se os Tokio Hotel tivessem sido outros rapazes e vocês jovens normais, seriam fãs da banda? (Lizzie, usuária de 20minutos.es)
Todos: Sim, claro.
Bill: Não queremos que soe mal mas fazemos a música que gostamos e a qual gostamos de ouvir.
De quem fariam uma cover? Com quem gostariam de subir ao palco?
Tom: Não somos muito de fazer covers, mesmo que estivessemos num projecto...
Bill: Vou fazer a lista e mais tarde dou-ta (risos).
Que diriam às pessoas que estão a começar as suas carreitas agora r que querem chegar ao reconhecimento a nivel mundial? (Rita, usuária de 20minutos.es)
Tom: Mandamos-lhes cumprimentos daqui (risos). A verdade é que nós tivemos muita sorte, porque somos de uma pequena cidade na Alrmanha e na qual não há companhia discográfica nem nada. Apenas tentámos estar no momento certo, no lugar certo e, claro, actuar em todo o lado.
Bill: Quando estávamos na escola, alguns professores e colegas não queriam acreditar que era verdade que já eramos músicos e que tinhamos conseguido. Tudo o que nós passamos é uma confirmação de que foi assim. E encontrar-nos agora com alguns deves é muito agradável...
traduzido por: aniinhas&filipa - THF Portugal
fonte: www.20minutos.es/noticia/528955/0/tokio/hotel/entrevista
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