No dia seguinte, acordou com festas na cara. Estava confusa, quem é que lhe estava a fazer festas se ela sempre dormiu...sozinha? Oh, agora não. Começou a sorrir, já sabia quem lhe estava a fazer festas. Quando abriu os olhos viu-o, a sorrir para ela e com aquele cabelo todo espetado que fazia lembrar um leão. Era tão bonito...lembrou-se do concerto, do concerto onde o viu ao vivo e a cores, a cantar para ela e para o resto das fãs. Lembrou-se de mim a gritar "Diana, olha o Bill!" e ela olhar para todas as direcções à procura dele. E quando o viu...oh, quando o viu começou a chorar tanto, mas tanto.
Antes, quando ela ainda não conhecia o Bill, ela imaginava que nunca ia estar onde está agora, que nunca ia beijá-lo como o beijou e continuaria a beijar. Eram tudo sonhos, tudo desejos. E agora pareçe que esses sonhos e esses desejos se tornaram realidade, porque ela estava ali, com ele. Feliz, feliz, feliz...
- Porque é que estás a chorar? - perguntou o Bill, sério e preocupado.
- Oh, por nada. Só porque estou aqui contigo e sinto-me feliz por isso. - e chorou ainda mais, mas também já se estava a rir.
- És tão tonta...
- Já me estavas a admirar há muito tempo?
- Pois estava. És linda quando estás a dormir.
- Eu sei, eu sei.
- Olha a convencida! - e começou a rir-se. - És mesmo convencida.
- Eu sei! - e a Diana ainda se riu mais.
- Olha, já te calas.
E começou a fazer-lhe cócegas, e ela a dizer para ele parar, a rir imenso e a doer-lhe a barriga.
- MAS VOCÊS IMPORTAM-SE DE SE CALAR? - girtou alguém do outro quarto, furioso.
Era o Tom, que queria dormir, coitado.
- Desculpa! - gritou a Diana, a sorrir.
E depois beijou o Bill, ficando assim muito tempo.
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